quarta-feira, 27 de outubro de 2010
Uma Lição de Vida... por Ana Kaye
Prisioneiros Dançarinos...Maravilhoso!
Estes são os dançarinos prisioneiros do Centro de Detenção e Reabilitação da
Província de Cebu. Têm imensas coreografias - que fazem sucesso, muitas no
youtube e que foram uma idéia de Byron Garcia, um consultor de segurança do
governo da província de Cebu. Ele afirma que a nova rotina de exercícios
melhorou "drasticamente" o comportamento dos presos e dois ex-detidos
transformaram-se em dançarinos desde então.
"Usando a música, pode envolver o corpo e a mente. Os prisioneiros têm que
contar, memorizar passos e seguir a música", disse Garcia à BBC.
"Os prisioneiros dizem-me: "precisa colocar a sua mente longe da vingança,
da loucura ou de planos para escapar da prisão ou juntar-se a uma gangue'",
acrescentou Garcia.
A dança é obrigatória para todos os 1,6 mil detidos na prisão de Cebu,
excepto para os idosos e doentes.
Deixo o comentário abaixo, tal como o recebi
Já tinha visto outros vídeos da mesma autoria deste, mas não podia deixar de
enviar este. Trata-se de mais um vídeo realizado por prisioneiros filipinos,
que estão cada vez melhor naquilo que fazem... até já filmam em HD e tudo!
Na minha opinião, o melhor dos vídeos realizados pelos já famosos
prisioneiros filipinos, e digo isto não só pela coreografia (do filme This
Is It) mas também pela letra (They don't care about us / Eles não se preocupam com a gente)e pela mensagem que
Quem Sou Eu ?... By Ramana Maharshi...
quarta-feira, 20 de outubro de 2010
O Feminino e a Asa da Borboleta... Rizza Castro D'Ávila
Mas a própria vida lhe arremessa, estimula, ensina...
O colorido, o silêncio, a tranquilidade, o aproveitamento do vento em vôo, o corpo que naturalmente sabe... responde e ondula...
O rosto que se faz sereno, sem excessos mas atento...
O olhar que busca os que percebem, e interessante como muda diante de alguns e sem palavras, no aconchego dos próprios braços, na medida adequada, sem forçar, mas transmitindo a experiência única da luz...as asa se fecham ao redor permitindo a sensação da proteção...
Regressão imediata...
Olha! ... Parece que delas se solta um pó de brilho suave onde se pode lambuzar a alma e sorrir...
Impossível não tocar... e a mão se ergue e o toque é de uma suavidade compatível à experiência vivida. Parece mágico, parece mãe!...
Quando o feminino deseja e ama... a experiência transcende...
O ar é calmo e cheio, cada murmúrio ocupa todos os espaços, o mundo continua mas se concentra naquele momento, naquele lugar, naqueles...
Os sensores se fazem à superfície da pele, cada pedacinho do corpo é permeável e completamente exposto, o roçar já é o suficiente - coisas das asas - e penetra o corpo sem ansiedade, sem preconceitos, atingindo o todo e o tudo...
A amplitude é traduzida no próprio gesto, o farfalhar é bem vindo quando necessário, o que se almeja é a cumplicidade, o admirável e o eterno...
De concentrado que estava... se expande... e atinge a casa, as casas, os céus e todos que por pura ventura se encontrem no caminho e possam ouvir ou sentir o arrulhar das asas...
Ao explodir, desfaz-se em estrelas...
Parece mágico, parece mulher!
À mulher é dada a chance do feminino, ao homem é dada a chance do feminino...
A experiência de possuir asas de borboletas não distingue sexo...
Pelo contrário, une sensores e nos leva ao gozo...
É pleno, inebriante, extasiante, não termina e sempre se quer mais...
Afinal, no lugar do corpo onde lemos as responsabilidades assumidas por culpa... é aonde as asas se fazem... e estão lá, à disposição dos que desejam voar... e mais que voar, experimentar em pleno vôo o encontro e a troca... e mais que tudo, livres...
O alívio é refrescante como chá de hortelã ou bala de menta...!
Sinta na boca o desejo de experimentar...
Salive!
Seja borboleta e se permita o frescor do toque com as próprias asas... que estimula os velos e movimenta o infinito...
Eu Sou Andréa Luisa e me disponho a essa magia do feminino e da liberdade borboletamente....
A borboleta sai da segurança de seu casulo para se deparar com um novo mundo em sua nova forma confiando em suas asas frágeis em um vôo ainda desconhecido
Ela representa o lado feminino...a transformação da mulher ...na Deusa....
A borboleta é o símbolo que mais encerra a idéia de feminilidade, da sensualidade efêmera da mulher, creio eu. Mais do que isso é o símbolo do despertar da mulher, é o símbolo da transformação do ser humano. Na mitologia grega, a alma humana era representada por uma borboleta e dizia que quando uma pessoa morria, sua alma escapava do corpo na forma de uma borboleta.
Tanto que no grego antigo, psiché pode ser alma ou borboleta, simbolizando que a alma, por sair do casulo, faz-se renascer, o que representa novas etapas na vida, e liberdade para assumi-las.
Muitas vezes, Psiché foi representada por uma imagem aladas
As pinturas que insinuam a metamorfose e mostram a transmutação da mulher dentro das borboletas ou com as borboletas são inúmeras. As asas destas borloletas-mulher concebem a esperança de um vir tornar-se, atravessando as suas prisões culturais para descobrir o gozo...
Namastê! By Luiz Coelho Rodrigues e Andréa Bosco...
Ana Kaye entrevista o Presidente da OAB de Petrópolis, Dr Herbert Cohn.
Declaro-me Vivo... Chamalu, Índio Quechua
Saboreio cada momento...
Antigamente me preocupava quando os outros falavam mal de mim...
Então fazia o que os outros queriam, e a minha consciência me censurava...
Entretanto, apesar do meu esforço para ser bem educada, alguém sempre me difamava...
Como agradeço a essas pessoas, que me ensinaram que a
vida é apenas um cenário!
Desse momento em diante, atrevo-me a SER COMO EU SOU...
A árvore anciã me ensinou que SOMOS TODOS IGUAIS...
Sou guerreira: a minha espada é o AMOR...
o meu escudo é o HUMOR...
o meu espaço é a COERÊNCIA...
o meu texto é a LIBERDADE...
Perdoem-me, se a minha felicidade é insuportável,
mas não escolhi o bom senso comum...
Prefiro a imaginação dos indios, que tem embutida a inocência...
É possível que tenhamos que ser apenas humanos...
Sem Amor nada tem sentido,
sem Amor estamos perdidos,
sem Amor corremos de novo o risco de estarmos caminhando de costas para a luz...
Por esta razão é muito importante que apenas o AMOR INSPIRE AS NOSSAS AÇÕES...
Anseio que descubras a mensagem por detrás das palavras;
não sou uma sábia, sou apenas um ser APAIXONADO pela vida...
A melhor forma de DESPERTAR é deixando de questionar se nossas ações incomodam aqueles que dormem ao nosso lado...
A chegada não importa, o CAMINHO E A META são a mesma coisa...
Não precisamos correr para algum lugar, APENAS DAR CADA PASSO COM PLENA CONSCIÊNCIA...
Quando SOMOS MAIORES QUE AQUILO QUE FAZEMOS, nada pode nos desequilibrar...
Porém, quando permitimos que as coisas sejam maiores do que nós, o nosso desequilíbrio está garantido...
É possível que sejamos apenas ÁGUA FLUINDO...
O CAMINHO TERÁ QUE SER FEITO POR NÓS...
Porém, não permitas que o leito escravize o rio, ou então, em vez de um caminho, terás um cárcere...
AMO A MINHA "LOUCURA" QUE ME VACINA CONTRA A ESTUPIDEZ...
AMO O AMOR QUE ME IMUNIZA contra a infelicidade que prolifera, infectando almas e atrofiando corações...
As pessoas estão tão acostumadas com a infelicidade, que a sensação de FELICIDADE lhes parece estranha...
As pessoas estão tão reprimidas, que a TERNURA ESPONTÂNEA as incomoda, e o AMOR lhes inspira desconfiança...
A VIDA É UM CÂNTICO À BELEZA, UMA CHAMADA À TRANSPARÊNCIA...
Peço-lhes PERDÃO, mas…. DECLARO-ME VIVA!
Eu Sou Andréa Luisa e me inspiro e sinto exatamente como esse grande poeta boliviano, CHAMALU.
Muito Obrigada doce Fairy Shaman, ANA KAYE, pelo contato com essas palavras vivas, livres, simples, de puro amor...
Topo do Mundo... by Marcus Lavinius
Que eu saiba ser vento quando a voz de um vento
afluindo em meu olhar a todo o momento....
verdadeira do turbilhão de vozes confusas que permeiam a existência...
E que eu aprenda, não a imitar silêncios,
pois a cada ser compete seu próprio e indivisível silêncio,
mas a adentrar com calma meu próprio e
vasto silêncio e nele caminhar sem pressa contemplando sua
profundidade sem medo,
como uma montanha contemplando abismos...
sendo assim, em paz comigo mesmo,
que eu saiba praticá-la em qualquer lugar em que esteja e com tudo o que me rodeia...
mas um recolhimento benfazejo do espírito, afim
de renovar-se constantemente, olhando com paciência os atos e
palavras do dia-a-dia comum...
E de nada adianta subir montanhas e todo esforço é em vão
se não se sabe a que se destina o gesto...
Que meu coração possa ser múltiplo como as estrelas e suave como a chuva serena
e que, como chuva, seja esperança derramando-se
sobre sementes humanas que sonham com a beleza da vida...
Porque há sorrisos que apenas precisam de um outro sorriso para despertarem.
Há flores belas e raríssimas que nascem somente em pântanos...
Que eu nunca deixe de saber-me livre...
Como o vôo de pássaros confiantes e entregues apenas à liberdade que os criou...
que eu saiba andar por entre tudo isso, pelas ruas ruidosas e
agitadas de gente cotidiana, como nuvens silenciosas movendo-se
sobre o mar de morros e cidades...
Que eu saiba abastecer-me em minha solidão, intencionada ou involuntária,
seja no cume de uma montanha, seja a toda a hora e em todo o lugar...
extensão de meus medos, de minhas angústias, de meus desalentos,
para que eu possa intensificar em mim a superação dos meus erros...
Que eu consiga conciliar em mim sem sobressaltos...
a sensação de eternidade...
Que eu saiba deixar-me quando for o tempo de deixar-me,
aonde for que ele me surpreenda,
que não depende de mim unicamente,
Que eu tenha no ouvir a habilidade de ver o que falam outras vozes além da minha....
By Santiago Jones
PEACE...
O poder público e a TV
A omissão do poder público
O setor de políticas de comunicação se tem caracterizado, infelizmente, por uma inquietante omissão do poder público. Melhor dizendo, enquanto historicamente o Ministério das Comunicações lidava com a televisão e o rádio, mas de um ponto de vista eminentemente técnico (e discretamente clientelista, já que só após a Constituição de 1988 melhoraram os critérios de concessão, antes fartamente usados como moeda de troca política), as áreas de educação e cultura pouco tiveram a dizer a respeito, exceto no campo de suas emissoras específicas, de escassa audiência. Assim, quanto ao conteúdo da programação e em especial quanto a seu compromisso com valores democráticos, o poder público pouco tem efetuado, ficando as poucas iniciativas positivas e as muitas duvidosas ao exclusivo arbítrio das emissoras.
Isso é particularmente sério, porque a grande agência pela qual a enorme maioria da população brasileira tem acesso à cultura – além, é claro, da família e das religiões no tocante a seus entusiastas – são as comunicações de massa. Ora, o fato de não existir uma política pública valorizando essa área implica que reinem os imperativos de mercado, havendo poucos fatores a moderá-los. Curiosamente, um desses fatores moderadores são as convicções pessoais ou grupais – geralmente religiosas – dos proprietários das redes de TV ou rádio, ou seja, um condicionante ético pertencente a uma esfera, em princípio, privada; mas mesmo essas crenças andaram perdendo o peso, na medida em que a batalha pelos índices de audiência se tornou áspera, e levou até mesmo algumas emissoras evangélicas a reduzirem as restrições morais que tinham.
Em suma, pesa muito pouco a dimensão pública no uso dos meios de comunicação que, justamente, têm maior alcance público.
Há razões para tal omissão. Uma diz respeito ao peso do ideário liberal no tocante aos meios de comunicação. A queda da ditadura militar levou a opinião pública brasileira culta e cultivada, ou seja, aquela que tem maior acesso à imprensa dita de qualidade, aos teatros, às exposições de arte, a mostrar-se decididamente oposta a qualquer modalidade de censura. Assim, a Constituição de 1988, depois de declarar, no caput de seu art. 220, que “A manifestação do pensamento, a criação, a expressão e a informação, sob qualquer forma, processo ou veículo não sofrerão qualquer restrição, observado o disposto nesta Constituição”, acrescenta, em seu parágrafo 2.º, que “É vedada toda e qualquer censura de natureza política, ideológica e artística”. O fraseado é impreciso, e mesmo pouco feliz, porque – se é compreensível que a censura opere por alegações de natureza política, ideológica, e ainda religiosa ou moral, ou seja, que a política, a ideologia, a religião e a moral armem o sujeito que censure – não é compreensível que ele se arme de elementos artísticos. A arte costuma ser objeto ou alvo da censura, não sua natureza. Por conseguinte, uma censura de natureza artística é uma expressão sem sentido.
Mas, se a letra da lei pode não ser muito feliz (e poderia ser entendida, ao pé da letra, como significando que nenhuma ressalva de ordem artística poderia ser oposta a qualquer obra, como por exemplo, recusando-a – por argumentos estritamente estéticos – para uma exposição), o seu espírito é muito claro. O que quer que se alegue em seu favor sejam argumentos religiosos, políticos ou mesmo de bom gosto, a censura está proibida. Isso não impede, obviamente, a ação dos tribunais, punindo a posteriori quem tenha ofendido outrem, ou mesmo impedindo a exibição de símbolos ou a publicação de elementos considerados ofensivos (impedimento este que já é mais polêmico, mas não se confunde o papel do Judiciário nesse tocante com o que seria, até a Constituição de 1988, o de um Poder Executivo que se arrogava a tutela da nação.
A doutrina dominante assim facilita deixar as mãos livres aos donos das emissoras, detentores de grande poder que trocam, em período eleitoral, com aqueles que estão no poder político. Poderia muito bem haver iniciativas no âmbito legislativo promovendo, por exemplo, uma efetiva regionalização da programação televisiva, ou uma desconcentração da mesma – obrigando, nos termos da Constituição (art. 221, inciso II, in fine), cada emissora a comprar de produtoras independentes um porcentual de seu tempo de antena. Poder-se-ia também determinar um tempo mínimo de jornais televisivos, assegurado o pluralismo dos mesmos. Poder-se-ia instituir um conselho ético para a comunicação de massas, ou vários conselhos. Nada disso, que defenderia os direitos do público, foi, porém, realizado, ou sequer proposto com firmeza pelo Executivo. Evidentemente, como várias dessas exigências seriam qualitativas e não apenas quantitativas, precisaria haver séria discussão antes de sua adoção e implementação, mas o significativo é que nem se cogite isso.
Num projeto que discute Cultura e democracia, minha visão é que a TV brasileira cumpre papel demótico, e não democrático. Retiramos da palavra democracia o étimo cracia, que indica poder, e assim indicamos que o papel do demos, ou povo, na televisão e talvez na sociedade brasileira não é o de quem tenha ou possa ter poder, mas o de quem é objeto e alvo do poder. Não há sequer esboço de dar poder, dar autoridade ao povo pela telinha; nem mesmo indiretamente se cogita tornar-se o povo autor da programação televisiva ou de seu destino político; e aqui entendo autor em qualquer dos sentidos que possa assumir, isto é, como quem elabora ou como quem assina.
Há outro ponto a salientar. Se a filosofia tem seu papel em nosso mundo, é porque de algum modo ela pode ser uma caixa de ferramentas, como dizia Nietzsche: ela pode servir para pensar o que vivemos, o que realizamos, o que fracassamos. Ora, isso implica uma necessidade de medir forças, constantemente, entre a teoria e as práticas. Temos em nossas mentes teorias de alta qualidade, mas nem sempre elas podem ser impostas, tais e quais, aos objetos que povoam nosso mundo – e falo aqui dos objetos imaginários, não dos empíricos, falo daqueles que povoam nossa imaginação e forjam nossa ação, para além da banalidade cotidiana. Esse ponto se agrava no caso do Brasil e do Terceiro Mundo em geral, onde se costuma importar doutrinas prontas, que são aplicadas mecanicamente às questões, sem se levantar a questão de sua pertinência. Continuo considerando que o grande desafio para pensarmos a sociedade é esse: como usar da melhor teoria para refletir sobre nossos elos humanos e sociais, e como prestar atenção nestes últimos, também, para repensar uma teoria que em certa medida, pelo menos, foi formada para conhecer e construir um mundo que não é o nosso.
Daí, concluo: nada mais importante, hoje, para quem quer fazer política e questionar com argumentos o uso da TV em nosso país, do que, passados os anos de aprendizado com os grandes autores, debruçar-se sobre os sinais de nossos tempos, como se fossem pequenos atos falhos que um psicanalista tortura e acaricia, odeia e ama. Há toda uma linhagem da filosofia moderna e contemporânea, de excelente qualidade, que apesar de respeitada não é a mais estudada (penso em Montaigne, Pascal, Nietzsche e tantos outros), que tem em comum agarrar o pequeno, o detalhe, a falha, e a partir dele pensar. Não é pensar pela porta grandiosa, a do cânone, a do registro solene; é pensar pela porta vadia, pela exceção, pelo que é torto, pelo que foge ao cânone. Este, o caminho.
Brigando com o Tempo... by João Barbosa
quarta-feira, 13 de outubro de 2010
A energia emanada de Leão propicia o despertar de potencias latentes no ser humano, a medida que é usada para o alinhamento com metas grupais, planetárias e cósmicas, a vida interior do indivíduo é dinamizada.
A energia do poder é expansiva, rompe as barreiras que limitam e estancam a manifestação do espírito e faculta ao ser restrito a um âmbito individual e isolado, a integrar-se em outros mais abrangentes.
Como resultado, a consciência torna-se apta ao serviço e participantes de conjunturas universais.
Essa potencia é para ser empregada na expansão rumo ao que é cósmico, impessoal.
Se for desviada pelo ego, impedirá a livre fluência da verdade e da lei superior e será capaz de provocar destruições (EGO).A disposição para servir desinteressadamente dá ao individuo condições de chegar ao que há de transcendente no reino humano.
A constelação de leão auxilia-o a abrir-se desse modo e assim perseverar.
Leão, tem como característica o reconhecimento do próprio ser no mundo abstrato;
como estímulo ascendente, usa evolutivamente a energia do poder;
Seus efeitos sobre a personalidade não purificada são de autoritarismo e egocentrismo.
As etapas de evolução do homem correspondem aos signos do Zodíaco (vide os 12 Trabalhos de Hércules ) as iniciais são vividas sobretudo pelos signos de Áries, Touro, Gêmeos e Cancer;
as de luta, sob Leão: Virgem, Balança e Escorpião;
as de realização: Sagitário, Capricórnio, Aquário e Peixes.
Namastê! by Luiz Coelho Rodrigues