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quarta-feira, 26 de janeiro de 2011

Andréa Luisa Bosco visita Ana Kaye... Terna Florescência no Coração... Wagner Borges




Que música é essa, que fala de imortalidade? 

Que chega em meu coração, como um vento? 

Que me faz lembrar tanto de Buda? 

Que me faz igual criança brincando na chuva... 

Que me faz pensar na eternidade da vida... 

Que música é essa, que não escuto com os ouvidos?

Que me faz sentir um amor que não se explica, só se sente...

Que me faz lembrar tanto de Jesus?

Que me ordena a escrever que ninguém morre...

Que me leva a pensar nas “muitas moradas do Pai Celestial...

Que música é essa, que me arrebata, em espírito?

Que me abraça, levemente sorrindo e curando?

Que me faz lembrar tanto de Krishna?

Que me faz lembrar do brilho das estrelas?

Que me diz que o espírito não nasce nem morre... é imperecível!

Que ele só entra e sai dos corpos perecíveis, sempre vivo... 

Que música é essa, que parece vir de outros planos?

Que me chama para o lago da serenidade e da meditação...

Que me faz lembrar tanto do sábio Lao-Tzé?



Que me fala da luz que está em tudo e de um grande amor...

Que me fala do TAO do coração e do valor da simplicidade.

Que sopra como o Chi, a força vital, em cada ser senciente... 

Que música é essa, que me fala da Mãe natureza?

Que entra em meu ser, com o aroma das flores e da mata?

Que me faz lembrar tanto do Pai Joaquim de Aruanda?

Que canta as bênçãos de Oxalá em cada coração...

Que música é essa?

Que também fala de um grande amor, para além dos sentidos...

Que faz lembrar da magia que é a vida e do seu valor. 

Que música é essa, que vem como as ondas do mar?

Que beija as praias do meu coração, em espírito?

Que me faz lembrar tanto dos devas do mar?


Que me faz querer voar espiritualmente por cima das águas...

Que me lava as dores e me derrete de amor...

Que me ordena escrever que nada morre mesmo! 

Que música é essa, que vem com a força dos rios e das cachoeiras?

Que desce e lava as crostas do meu ser antigo?

Que me faz lembrar tanto de Iemanjá, a senhora das águas?

Que me faz renascer e admirar a vida, em todos os planos?

Que me faz pensar no eterno, mesmo em meio ao transitório...

Que me faz feliz, mesmo que eu não saiba explicar por que... 

Que música é essa, que novamente fala de um grande amor?

Que me lembra da criança interior, livre e risonha?


Que me lembra tanto a Mãe Divina, em todas as suas expressões?

Que me fala dos arquétipos do feminino sagrado, com tanto respeito?

Que me afaga ternamente, como a um filho?

Que me faz viver, como faz o sol nascer e o rio correr... 

Que música é essa, que ecoa pelos vales secretos do espírito?

Que os espíritos e os animais de poder também escutam?

Que me faz lembrar tanto dos xamãs de todos os povos indígenas?

Que fala do Grande Espírito tocando todas as coisas e seres?

Que também diz que ninguém morre; que é só espírito que voa para casa... 

Que canta o grande guerreiro, que é aquele que vence a si mesmo... 

Que música é essa, que me faz querer sentar embaixo de uma árvore?


Que me faz querer correr pelo mundo cantando à Luz?

Que me faz lembrar tanto de Paramahamsa Ramakrishna?

Que me diz: “menino, o vento do espírito sopra por onde quer...

Que fala da bandeira verde da esperança no coração dos iniciados...

Que inspira a ser feliz, mesmo que ninguém entenda por que...

Que música é essa, que fala de união e de mãos nas mãos?

Que une o branco, o negro, o amarelo e o vermelho, na mesma luz?

Que me faz lembrar tanto do Mahatma Gandhi e de Martin Luther King?

Que me dá vontade de colocar flores nas bocas dos canhões?

Que me faz lembrar que nós todos estamos no mesmo planeta?

Que me faz orar pela humanidade toda, incondicionalmente... 

Que música é essa, que abraça a todos, em nome do TODO?


Que faz as estrelas darem risadas gostosas, que só os poetas sabem?

Que me faz lembrar tanto de Francisco de Assis?

Que me fala da jornada espiritual, no caminho do coração...

Que me faz olhar para os prédios da cidade e ver neles a mesma luz?

Que me faz, no campo ou na cidade, ver algo a mais, em espírito... 

Que música é essa, que fala de vida além da Terra?

Que me diz que olhos brilhantes nos olham com carinho secreto?

Que me faz lembrar tanto dos seres estelares, nossos irmãos de outros orbes?

Que me ordena a escrever, mais uma vez, que nada morre!

Que me faz querer brincar igual golfinho...

Que me faz querer plantar árvores por aí... 

Que música é essa, que me faz querer fazer amor?

Que fala da quebra das correntes do egoísmo?


Que me faz lembrar tanto de John Lennon, Tom Jobim e Vinicius de Moraes? 

Que me faz querer tomar um café e agradecer pela vida?

Que me diz: “tudo o que vive é seu próximo!

Que viaja por minhas células cantando a alegria? 

Que música é essa, que me faz lembrar de outros lugares, algures...?

Que me dá saudades, sei lá de que? 

Que tanto me faz lembrar daquelas grandes almas, anônimas e serenas?

Que, como a primavera, fazem o bem a todos, somente por sua bondade...

Que me faz lembrar de uma luz que brilha mais do que bilhões de sóis juntos...

Que canta e me diz, serenamente: “essa é a luz que mora no coração.” 

Que música é essa, meu Deus?

Que só escuto com o espírito?

Que fala de um grande amor, De imortalidade E do vento espiritual...

Que venta como o Senhor quer, e faz voar o coração? 



Eu Sou Andréa Luisa Bosco e me encanto com a magia da música...


Luiz Rodrigues visita Ana Kaye... Yogananda e Rumi



Yogananda falava assim da compaixao,do amor:

A compaixão como Deus e a seu filho, é vital. Ele disse, 

“Quando eu me for, só o amor poderá ocupar meu lugar”. 

E foi isso que todas as grandes almas ressaltaram – Jesus, Buda, Krishna. 

Ontem alguém estava me dizendo que devem existir bilhões e bilhões 

de lugares iguais à Terra no universo. 

Uma pessoa poderia viajar a todos eles e ainda não encontrar o que procura. 

E o que estamos procurando? A alma em nosso interior. 

Ela anseia por uma satisfação que não pode ser encontrada no lado de fora. 

Quando finalmente aprendemos a colocar nossa atenção dentro, 


aí a alma percebe que, “Meu Deus – é isso! 

Jesus, Buda, é isso,tambem. Isso é o que eu estava buscando!” 

A mensagem do Mestre, assim como de todos os grandes iluminados, é:

 “Ame a Deus e ao seu próximo”. 



Do Ponto de Luz na Mente de Deus flua a Luz às mentes dos homens


Que a Luz desça à Terra

Do Ponto de Amor no Coração de Deus flua Amor aos corações dos homens

Que o Cristo volte à Terra


Do Centro onde a Vontade de Deus é conhecida que o Propósito guie as pequenas vontades dos homens


O Propósito que os Mestres conhecem e servem


Do Centro a que chamamos Raça dos Homens que se manifeste o Plano de Luz e Amor


E sele a porta onde se encontra o mal


Que a Luz, o Amor e o Poder restabeleçam o Plano Divino na Terra


Hoje e por toda a eternidade



Vem... Conversemos através da alma...

Revelemos o que é secreto aos olhos e ouvidos. 



sem exibir os dentes, sorri comigo, como um botão de rosa...

Entendamo-nos pelos pensamentos, sem língua, sem lábios.

Sem abrir a boca, contemo-nos todos os segredos do mundo, como faria o intelecto divino.

Fujamos dos incrédulos que só são capazes de entender se escutam palavras e vêem rostos...

Ninguém fala para si mesmo em voz alta...


Já que todos somos um, falemos desse outro modo.


Como podes dizer à tua mão: "toca", se todas as mãos são uma?


Vem... conversemos assim...


Os pés e as mãos conhecem o desejo da alma...


Fechemos pois a boca e conversemos através da alma...


Só a alma conhece o destino de tudo, passo a passo...


Vem... se te interessas, posso mostrar-te... Rumi

Luz e Paz


Luiz Rodrigues

Piada... A Vingança de Joãozinho...





A vingança do Joãozinho
A professora estava tendo dificuldades com um dos alunos. 
(adivinha quem?) 
Joãozinho qual é o seu problema? 
Sou muito inteligente para estar no primeiro ano. Minha irmã está no 
terceiro ano e eu sou mais inteligente do que ela. Eu quero ir para o 
terceiro ano também! 
A professora, vendo que não vai conseguir resolver este problema, o 
manda para a diretoria. 
Enquanto o Joãozinho espera na ante-sala, a professora explica a 
situação ao diretor. O diretor diz para a professora que vai fazer um 
teste com o garoto. 
Como é certo que ele não vai conseguir responder a todas as perguntas, 
vai mesmo ficar no primeiro ano 
A professora concorda. Chama o Joãozinho e explica-lhe que ele vai ter 
que passar por um teste e o menino aceita. O Diretor pergunta para o 
Joãozinho: 
Joãozinho, quanto é 3 vezes 3? 
- 9. 
- E quanto é 6 vezes 6? 
- 36. 

O diretor continua com a bateria de perguntas que um aluno do terceiro 
ano deve saber responder. Joãozinho não comete erro algum. O diretor 
então, diz para a professora: 
- Acho que temos mesmo que colocar o Joãozinho no terceiro ano.
A professora diz: 
- Posso fazer algumas perguntas também 
O diretor e o Joãozinho concordam. A professora pergunta: 
- O que é que a vaca tem quatro e eu só tenho duas? 
Joãozinho pensa um instante e responde: 
- Pernas. 
Ela faz outra pergunta: 
- O que é que há nas suas calças que não há nas minhas? 

O diretor arregala os olhos, mas não tem tempo de interromper... 
- Bolsos. (Responde o Joãozinho). 
Mais uma vez a professora o indaga com aquela malícia: 
- Que parte do corpo da mulher que cheira peixe? 
O Joãozinho de bate-pronto já responde: 
- O nariz! 
Mais uma: 
- O que é que entra na frente na mulher e que só pode entrar atrás no homem? 
Estupefato com os questionamentos, o diretor prende a respiração... 
- A letra "M". (Responde o garoto.) 
A professora continua a arguição: 
- Onde é que a mulher tem o cabelo mais enroladinho? 
- Na África. (Responde Joãozinho de primeira.) 
E continua: 
- O que é que entra seco duro e sai mole pingando? 
O diretor apavorado.. 
E o Joãozinho responde: 
- O macarrão na panela 


E a professora não para: 

- O que é que começa com "b", tem "c" no meio, termina com "ta" e para 
ser usada é preciso abrir as pernas? 

O diretor fica paralisado.E o Joãozinho responde: 
- A bicicleta. 
E a professora continua: 
- Qual o monossílabo tônico que começa com a letra "C" termina com a 
letra "U" e ora está sujo ora está limpo? 
O Diretor começa a suar frio. 
- O céu, professora 
- O que é que começa com "C" tem duas letras, um buraco no meio e eu já dei 
para várias pessoas? 
- CD. 
Não mais se contendo, o diretor interrompe, respira aliviado e diz para a 
professora: 
- Puta que Pariu! Põe esse moleque como diretor, pois eu mesmo errei todas.

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Utilidade Pública... Ar condicionado de veículo



Você liga o ar do carro com ele quente do sol? Leia isso... URGENTE 
  
ATENÇÃO para quem tem CARRO com AR-CONDICIONADO.
Não ligue o ar condicionado logo que entrar no carro.

Por favor, abra as janelas assim que  entrar no carro, e não ligue logo o ar condicionado. De acordo com pesquisas, o painel de instrumentos, assentos e tubagens de refrigeração emitem 'benzeno', uma toxina causadora de câncer.. (Note o cheiro de plástico quente dentro do carro). Além disso, envenena os ossos, causa anemia e reduz os glóbulos brancos.  

O nível interior aceitável de  benzeno é de 0,05 gr por cm2. 


No interior de um carro estacionado   com as janelas fechadas contém de 0,37 a 0,74 mg de benzeno. Se estiver estacionado sob o sol, a uma temperatura superior a 16ºC, o nível de benzeno sobe p/  1,84-3,68 mg 
(40 vezes superior ao nível aceitável) e as pessoas aspiram uma quantidade enorme de toxinas. 
Recomenda-se abrir as janelas e portas para que o ar quente possa sair, antes de ligar o ar condicionado. O benzeno é uma toxina que tb afecta os rins e fígado. É uma substância tóxica muito difícil de ser expelida pelo organismo.

"Quando alguém recebe uma informação valiosa  e se beneficia dela, tem obrigação moral de partilhar com todos". 

Arte com as mãos - Vem me ver (Cecéu Muniz)

Supervulcão Yellowstone está acordando...




Parece que o planeta está revoltado em 2011, mas dessa vez agora é com o Supervulcão Yellowstone, que fica no parque Yellowstone nos EUA.

Cientistas estudam e monitoram esse supervulcão, um dos maiores do planeta, que tem sua caldeira com mais de 60km de diâmetro, a anos. Todos os anos, o solo em Yellowstone, tem uma elevação, um inchaço, devido ao Magma e pressão interna da caldeira, esse inchaço é de 5 a 7 cm por ano. (uma catástrofe anunciada a séculos).

O problema é que no dia 19/01 desse ano o Supervulcão deu uma respirada, inchou mesmo, uma grande área do parque se elevou em mais de 25cm de altura a uma velocidade surpeendente e vários lugares agora tem imensas rachaduras profundas que foram abertas por isso, inclusive na caldeira, com perda de magma por kilômetros terra a dentro. Os cientistas disseram que é um caso extraordinário de pressão vulcânica jamais visto e que não sabem se estamos lidando com uma pré-erupção.

No caso de uma explosão de um supervulcão desses.... seria equivalente a milhões de bombas nucleares, dizem os especialistas.



O Mundo não é Maternal... Martha Medeiros By Ana Kaye


O Mundo não é Maternal
Martha Medeiros

É bom ter mãe quando se é criança e, também, é bom quando se é adulto. Quando se é adolescente a gente pensa que viveria melhor sem ela, mas é um erro de cálculo. Mãe é bom em qualquer idade. Sem ela ficamos órfãos de tudo, já que o mundo lá fora não é nem um pouco maternal conosco. O mundo não se importa se estamos desagasalhados e passando fome. Não liga se virarmos a noite na rua, não dá a mínima se estamos acompanhados por maus elementos. O mundo quer defender o seu, não o nosso.

O mundo quer que a gente fique horas no telefone, torrando dinheiro. Quer que a gente case logo e compre um apartamento que vai nos deixar endividados por vinte anos. O mundo quer que a gente ande na moda, que a gente troque de carro, que a gente tenha boa aparência e estoure o cartão de crédito. Mãe também quer que a gente tenha boa aparência, mas está mais preocupada com o nosso banho, com os nossos dentes e nossos ouvidos, com a nossa limpeza interna: não quer que a gente se drogue, que a gente fume, que a gente beba. O mundo nos olha superficialmente. Não consegue enxergar através. Não detecta nossa tristeza, nosso queixo que treme, nosso abatimento. O mundo quer que sejamos lindos, sarados e vitoriosos para enfeitar ele próprio, como se fôssemos objetos de decoração do planeta. O mundo não tira nossa febre, não penteia nosso cabelo, não oferece um pedaço de bolo feito em casa.
O mundo quer nosso voto, mas não quer atender nossas necessidades. O mundo, quando não concorda com a gente, nos pune, nos rotula, nos exclui. O mundo não tem doçura, não tem paciência, não para para nos ouvir. O mundo pergunta quantos eletrodomésticos temos em casa e qual é o nosso grau de instrução, mas não sabe nada dos nossos medos de infância, das nossas notas no colégio, de como foi duro arranjar o primeiro emprego. Para o mundo, quem menos corre, voa. Quem não se comunica se trumbica. Quem com ferro fere, com fero será ferido. O mundo não quer saber de indivíduos, e sim de slogans e estatísticas.

Mãe é de outro mundo. É emocionalmente incorreta: exclusivista, parcial, metida, brigona, insistente, dramática, chega a ser até corruptível se oferecermos em troca alguma atenção. Sofre no lugar da gente, se preocupa com detalhes e tenta adivinhar todas as nossas vontades, enquanto que o mundo, propriamente dito, exige eficiência máxima, seleciona os mais bem-dotados e cobra caro pelo seu tempo.
 Mãe é de graça!